Editora Ceciliana
Fundada no início dos anos 80, a Editora UNISANTA tinha como principal objetivo a divulgação de publicações científicas dos professores da Universidade. Com o passar do tempo, a Editora ampliou seus propósitos e passou a publicar obras de vários gêneros literários, inclusive a produção de alunos (caso do livro Vozes de Santos).

Marcelo Teixeira Revolution 9, 2ª Edição
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Marcelo Teixeira, Revolution 9, a trajetória e o drama de Renata Agondi
Revolution 9 conta a trajetória de Renata no esporte, sem deixar de lado aspectos importantes de sua vida fora das competições. O livro é apresentado pelo Atleta do Século, Edson Arantes do Nascimento, e pelo diretor cultural da UNISANTA na época, Paulo Bueno Wolf.
“Desejo que esta obra esteja na biblioteca de todos os esportistas”, escreveu Pelé, no prefácio do livro. “Com grande satisfação, vejo, na nova literatura do esporte brasileiro, o lançamento do livro Revolution 9”.
207 PÁGINAS, 1998, EDITORA UNISANTA

Vozes de Santos 2
Mais que um relato dos problemas de uma comunidade, o livro destaca personagens que não cruzam os braços, não desistem de lutar. Vozes de Santos 2 - 144 páginas, 2001, Editora UNISANTA

Vozes de Santos
Vozes de Santos 1 - 157 páginas, 2000, Editora UNISANTA

Lúcia M. Teixeira Furlani, A Claridade da Noite - Os Alunos do Ensino Superior Noturno
Lançado também na 15ª Bienal do Livro e no I Fórum Internacional “Paulo Freire”, com apoio da UNESCO, em 98, a obra vem sendo apontada como pioneira, pois analisou cientificamente um assunto esquecido pelos meios acadêmicos.
O livro tem como base a tese de doutorado da Prof.ª Lúcia, aprovada com nota 10 e louvor pela Pontifícia Universidade Católica de S?o Paulo. A educadora atribui a repercussão da tese no meio acadêmico e social à luz direcionada a uma realidade que muito desconheciam: a identidade dos alunos do noturno e seus anseios, que vão além de simplesmente conseguir um diploma.
Psicóloga, Doutora e Mestre em Psicologia da Educação pela PUC-SP, Lúcia Teixeira Furlani é Diretora-Presidente do Instituto Superior de Educação Santa Cecília, que mantém a Universidade Santa Cecília, em Santos.
319 PAGINAS, 1998, EDITORA CORTEZ – APOIO CULTURAL UNISANTA

Lúcia M. Teixeira Furlani, Croquis de Pagu e Outros Momentos Felizes que Foram Devorados Reunidos
O texto e a organização são de Lúcia Maria Teixeira Furlani, com a colaboração de Leda Rita Ferraz e de Rudá de Andrade, filho de Pagu e Oswald de Andrade. No total, são 22 desenhos do Caderno de Croquis, dos quais apenas quatro haviam sido divulgados; 15 do Álbum e mais um desenho caricatura que Pagu fez de Tarsila do Amaral, a quem dedicou essa produção. O Álbum contém “poemas ilustrados”. Há também oito recortes de jornal sobre momentos importantes da vida da Musa do Modernismo e quatro textos explicativos.
“Esses desenhos surgem ao lado de acontecimentos promissores da existência de Patrícia, na gestação de muitos projetos: o início da vida com Oswald de Andrade, de sua produção artística, literária, jornalística, de sua militância política e o nascimento de seu filho com Oswald, Rudá”, escreveu Lúcia Teixeira Furlani. “Ela se referiria, mais tarde, a esse período, como o mais feliz de sua vida”, completa.
Paixão renascida
Geraldo Galvão Ferraz, filho de Pagu e do jornalista e escritor Geraldo Ferraz, escreveu no prefácio de Croquis de Pagu e Outros Momentos Felizes que Foram Devorados Reunidos: “... as luzes da ribalta continuam apaixonadas por Pagu...”
“....tantos anos depois do pano cair e os aplausos circunstanciais terem deixado de ecoar nas paredes do teatro, parece que a atriz se enfiou de mansinho pelas dobras da cortina pesada e voltou ao proscênio. De onde nunca mais saiu.” E ainda: “(...) Ela não viveu um monólogo, claro. Pensava muito nos outros para isso. Sobretudo nas crianças, nos humilhados e ofendidos, nos injustiçados, nos gatos e nos cachorros de rua. Mas sem cheiro de santidade ou manto de mártir”.
28 páginas, 2004, Editora Cortez/UNISANTA

Yedda de Burgos Martins de Azevedo, A França que Eu Vi
Através deste livro, o leitor faz uma visita à Cidade Luz, conhece a Notre Dame, o Museu do Louvre, o Jardim das Tulherias e outros monumentos célebres, sem se fatigar, pois a leitura suscita curiosidade e atração. Trata-se, em última análise, de um diário de descoberta pessoal, um fio de leitura calma e evocativa, como uma conversa com amigos, ao redor de uma mesa fraterna.
Da fusão de duas forças maiores – o amor dedicado à filha, doutoranda em Grenoble, e a sedução da eterna Douce France, nasceu o livro de viagens de Yedda.
115 PÁGINAS, 1994, APOIO CULTURAL UNISANTA – COEDIÇÃO: JOÃO SCOTECCI

João de Freitas Guimarães, Vocabulário Etimológico de Direito
O autor dedicou muitos anos a pesquisar o tema, “buscando, no aclaramento analítico dos étimos e das expressões, a significação adequada e o exato sentido dos termos técnicos, para torná-los mais eficazes e úteis à sua condição instrumental, no campo da Ciência e do Direito”, testemunhou seu filho, o advogado Gilberto Marques de Freitas Guimarães.
Segundo Gilberto, o livro é também “um ato de amor de meu pai à cidade de Santos, a seus juristas e, tenho certeza, a milhares de ex-alunos que, por suas mãos, foram iniciados no mundo da Ciência Jurídica”. É também “imprescindível ”a quem deseje ser, com proficiência e erudição, um componente operário de justiça e Direito.
321 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA, SUPLEMENTO: 117 PÁGINAS, 1991

Abel Joaquim Marques, Um Grão de Areia
“Num estilo fluente na dose certa, acrescenta a Reitora da UNISANTA, Drª Sílvia Teixeira Penteado, o autor nos transporta para Angola, a África, onde viveu, a Rússia, o Japão e os países sul-americanos, oferecendo uma leitura aprazível, evocativa, povoada de instantes poéticos e, às vezes, singularmente divergentes.”
Atual, o livro rompe uma certa tendência de pensamento deste fim de século: o esquecimento do passado, prendendo pela sinceridade com que o autor descreve suas andanças pelo mundo.
244 PÁGINAS, 1990, EDITORA UNISANTA

Beatriz Rota-Rossi, Maria Lúcia Godoy e Veleda Vilela, Traços & Tramas
Os artistas foram entrevistados sobre questões como a existência de Deus, a função do artista, de que modo o Brasil e a Baixada Santista transparecem na obra, entre outros temas.
A década de 50 está presente com a polêmica entre figurativos e abstratos, arte concreta e neoconcreta, o Clube de Gravura de Santos.
150 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA

Paulo Augusto Bueno Wolf Tempo de Memória
Esse é um trecho escrito por Nelson Salazar Marques, a respeito de Tempo de Memória, de Paulo Bueno Wolf. O mérito maior do autor, segundo Salazar, reside em sua habilidade de saber usar o material coletado dentro de um elevado padrão de arte e harmonia.
A poetisa Maria José Aranha de Rezende ressaltou a escrita “original” do autor, narrando uma história que “seria muito bem aproveitada para a televisão...”
“... Esse vasto painel histórico e social chega ao leitor numa linguagem frenética, rápida, cortada, num estilo saccadé, numa sucessão rápida de imagens cinéticas a que não está ausente um pouco da técnica teatral.”
222 PÁGINAS, 1984, EDITORA UNISANTA

Maria José Aranha de Rezende, Sonetos que o Amor Inspirou
O novo livro Sonetos que o Amor Inspirou recebe o perfume da Rosa Desfolhada e o transfigura, dentro de forma rigorosamente clássica, em rumos de muito amor.
36 PÁGINAS, 1996, EDITORA UNISANTA

Abel Joaquim Marques, Satã e os Querubins
“É uma leitura agradável e reveladora. Naquele desvendar da alma portuguesa em seus meandros mais recônditos, o romance é, no fundo, uma obra moral idealizada e jogada na área destes nossos dias tormentosos”.
Para a poetisa Maria José Aranha de Rezende, o autor confirma com esse livro a vocação para a narrativa, dando vida aos seus personagens, criando momentos inesquecíveis, culminando com a vitória de um amor proibido, mas intensamente vivido, entre Renato e Felisbela, para gáudio de seus inúmeros leitores.
238 PÁGINAS, 1994, EDITORA UNISANTA

Maria José Aranha de Rezende, Rosa Desfolhada...e outros versos
Sua linguagem simples e elegante enleva desde a primeira estrofe, segundo palavras de Menotti Del Picchia.
Com Rosa Desfolhada...e outros versos, Maria José Aranha de Rezende soma-se aos grandes poetas santistas como Martins Fontes, Vicente de Carvalho e Ribeiro Couto, entre outros. Ribeiro Couto saudou “com admiração essa talentosa conterrânea”, com seus lindos versos típicos de feminina sensibilidade que só os verdadeiros poetas possuem.
86 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA – 10ª EDIÇÃO

Milton Teixeira, Ribeiro Couto, Ainda Ausente
“E até nas antologias de Literatura Brasileira omitem o nome de Ribeiro Couto. O Dr. Milton Teixeira lamenta sua longa ausência e, reagindo dignamente, escreveu, com profunda erudição, a Biografia e a Bibliografia, provando que o autor não foi esquecido, apesar de sua longa ausência, porque ele sempre dignificou a terra natal e o valor da Literatura Brasileira, mantendo incólume a saudade e o amor pelo berço de nascimento.”
O livro inclui belos poemas de Ribeiro Couto sobre Santos e fotos de Araquém Alcântara.
385 PÁGINAS, 1982, EDITORA UNISANTA

Vasco Mariz e Milton Teixeira, Ribeiro Couto – 30 anos de saudade
“Um tesouro de peças literárias, todas cintilantes de inspiração e sensibilidade. Vasco Mariz juntou opiniões, conceitos e histórias, escritos e publicados por autores nacionais e estrangeiros, que valem a pena ser recordados”, diz Milton Teixeira, organizador da obra.
Alguns textos foram extraídos de recortes de jornais doados pela esposa do escritor, pouco antes do seu falecimento em 1990. Parte das ilustrações foi cedida pela fundação Ruy Barbosa, no Rio de Janeiro, onde está o arquivo Ribeiro Couto.
Milton Teixeira, que responde pelo capítulo Recordação da Infância, é também autor de Ribeiro Couto, Ainda Ausente (premiado pela Academia Brasileira de Letras). Vasco Mariz é diplomata e musicólogo.
227 PÁGINAS, 1994, EDITORA UNISANTA

Revista do Juizado Especial Cível
84 PÁGINAS, 2001, EDITORA UNISANTA

Revista Ceciliana – UNISANTA
Editada pela professora Katya Laís Ferreira Pattela Couto, a Publicação contém as seções Artigos, Relato e Opinião, entre outras.
148 PÁGINAS, EDITORA UNISANTA

Sílvia Ângela Teixeira Penteado, Participação na Universidade – Retrato em Preto e Branco
O objetivo perseguido é sempre o aperfeiçoamento da gestão interna da organização, para que o produto final do trabalho, o aluno melhor qualificado, possa ser realidade patente. Obra indispensável aos estudiosos da problemática das universidades brasileiras.
“Uma era se inaugura. Onde o avanço técnico-científico e econômico não seja visto como fim, nem como caminho automático à utopia”, propõe a autora.
129 PÁGINAS, 1991, CO-EDIÇÃO EDITORA LIVRARIA PIONEIRA/UNISANTA

Lúcia M. Teixeira Furlani Pagu – Patrícia Galvão, livre na imaginação, no espaço e no tempo
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Milton Teixeira A Máquina do Tempo: o inexorável da vida II
O livro amplia a rica pesquisa histórica sobre o esporte e a história em âmbito nacional com ênfase na Baixada Santista, iniciada com o volume 1. O volume 2 tem 12 capítulos ilustrados com mais de 500 fotos, acompanhadas de texto explicativo. São 320 páginas no total.

Milton Teixeira A Máquina do Tempo: o inexorável da vida
O livro apresenta fotos raras da Santos antiga, assim como de times de futebol, de estádios e de jogadas memoráveis do esporte nacional, num período que vai de 1900 a 1999. Legendas informam sobre episódios importantes da cidade, do mundo esportivo brasileiro e também flagrantes de ruas em outros países.

Elaine Saboya, O Senhor da Ilha: Fernando Edward Lee
A Ilha dos Arvoredos, localizada em frente à Praia de Pernambuco, foi motivo de reportagem em 1981, pelo fato de Lee ter sido o primeiro brasileiro a receber o prêmio internacional Rolex de Iniciativa, por suas pesquisas científicas.
“Para sorte dos leitores e do Dr. Fernando, Elaine Saboya era repórter da sucursal de Santos. Dona de raro senso de apuração e de texto competente, certamente a ela caberia contar a história da ilha e do homem que, de seus muitos sonhos, transformou-a em realidade única”, escreveu o jornalista Miguel Jorge, no prefácio que apresenta o livro. Miguel Jorge era editor- chefe do Estado de S. Paulo na época.
115 PÁGINAS, 1999, EDITORA UNISANTA

Dr. Eduardo Ribeiro Filetti, O Mundo Fascinante dos Gatos
Ilustrado com fotos e gráficos, aborda os ancestrais pré-históricos dos felinos, o fanatismo de alguns povos antigos por esses animais e questões como as doenças mais comuns, comportamento, higiene, reprodução, al?m de como proceder em casos de viagens e outros conselhos.
Famoso por seu trabalho como veterinário e pelo recolhimento de animais abandonados e sua integração a novos lares, o que promove há anos, Eduardo Filetti tem pesquisas publicadas em revistas científicas nacionais e estrangeiras.
119 PÁGINAS, 1997, EDITORA NEXUS, APOIO CULTURAL UNISANTA

Maria José Aranha de Rezende, Muita Prosa, Pouco Verso
Alguns poemas inéditos foram incluídos, como Pela Janela do Sonho; Porta Fechada; Por quê?;Mistérios e Adeus Mocidade. Zezinha, falecida em 1999, assinava uma crônica semanal em A Tribuna desde 1952. Seus temas variavam desde personalidades célebres, como o pioneiro dos transplantes, Dr. Christian Barnard, a assuntos como o desarmamento, crianças de rua, saudades de um ente querido que partiu, finados ou os poetas que a impressionaram.
107 PÁGINAS, 1983, EDITORA UNISANTA

Paulo Augusto Bueno Wolf, Memória do Tempo
“A Universidade Santa Cecília apresenta aos leitores, com manifesto orgulho, esta deliciosa obra como um dos primeiros presentes comemorativos aos 500 anos do Brasil” (Dra. Sílvia Teixeira Penteado, Reitora da UNISANTA).
“Neste livro, o dr. Paulo Bueno Wolf, falecido em 1999, nos provou que não foi apenas um notável romancista, mas também um mago que nos faz entrar no túnel do tempo e nos leva até os idos de 1500, fazendo-nos penetrar suavemente na corte do Rei D. João, onde, através dos seus olhos, vamos devassando segredos, conhecendo o modo de ser de cada personagem, sua história, seu potencial humano, sua vida, num passado que se mistura ao nosso, como uma aventura que se repete em fatos do dia a dia, em pessoas que conhecemos, em decisões que transformam a História”. (Profa. Dra. Lúcia Maria Teixeira Furlani,Presidente do Instituto Superior de Educação Santa Cecília (ISESC).
O Dr. Paulo Bueno Wolf foi Diretor Cultural da UNISANTA de 1996 até o ano da sua morte.
216 PÁGINAS, 1999, EDITORA UNISANTA

Milton Teixeira, Lembranças da Casa Amarela
Nessa obra, Milton Teixeira narra um bom trecho da história de Santos tirada da sua própria vivência. Conta sobre os costumes, os bailes, as ruas e toda a atmosfera daquele período da sua vida. Ao mesmo tempo, produz uma obra envolta no passado que empolga pela pesquisa honesta e fidedigna, narrada com o mesmo vigor da mocidade, fase que dá nuances aos acontecimentos.
396 PÁGINAS, 1989, EDITORA UNISANTA

Sílvia Teixeira Penteado, Identidade e Poder na Universidade
A obra mostra caminhos de pesquisa e estimula outras práticas em que convivem a solidariedade, a reflexão continuada, ou seja, a relevância da universidade autônoma e cidadã. Foi objeto de tese de doutorado apresentada pela educadora em 1996, na Universidade de São Paulo, que recebeu conceito A da bancada examinadora.
Ex-aluna do educador Paulo Freire, Sílvia Penteado é pedagoga, Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) e tem diversos trabalhos de repercussão nos meios acadêmicos. Membro da Academia Santista de Letras, da Academia Feminina de Letras e Artes de Santos, do Instituto Histórico e Geográfico de Santos, entre outras entidades científicas e culturais. Sílvia Penteado é ainda pesquisadora do Núcleo de Ciências da Educação da USP e desenvolve estudos para a UNESCO como consultora Internacional de Educação para a América do Sul e Caribe.
119 PÁGINAS, 1998, COEDIÇÃO CORTEZ/UNISANTA

Lúcia M. Teixeira Furlani, Fruto Proibido: Um olhar sobre a mulher
Com o livro, a autora retoma os temas sobre os quais tem se interrogado constantemente como educadora, psicóloga¸ escritora e mulher: em que consiste a vida, o amor, como melhorar o relacionamento humano?
Responde a algumas dessas questões com aguda sensibilidade e erudição. “A maior comoção que tive, ao me deparar com o presente texto, foi perceber que a autora, versada no feminino por gênero e vocação, desnuda imagens arquetípicas e as amplia como em um balé pujante, de coreografia única”, escreveu Iara Chalela Genovese, psicoterapeuta e supervisora, membro da Sociedade Brasileira de Fisioterapia Junguiana.
157 PÁGINAS,1992, COEDIÇÃO EDITORA PIONEIRA/UNISANTA

Marino Garrido, Fazenda dos Ingleses
Garrido mostra como eram os meios de sustentação agrícola da região, a pesca da baleia, os carros de boi, a exploração da madeira, comunicação, a educação, discriminação racial, esportes e outros aspectos desse trecho do litoral.
Alguns depoimentos pulverizaram a ideia de que o caiçara seria indolente. Muitos moradores de Ubatuba iam procurar trabalho nas obras pesadas da City e Docas, mais de 30 léguas dist?ncia.
169 PÁGINAS, 1988, COEDIÇÃO REVISTA DE ESTUDOS CECILIANA/EDITORA DANÚBIO

Milton Teixeira, Benedicto Calixto - Imortalidade
“Em Imortalidade, através de um gigantesco trabalho de compilação de estudos esparsos, de opiniões e comentários, bem como pela reprodução de telas e fotos pertinentes ao contexto, irá o leitor exumar muitas daquelas peças perdidas que, agregadas às já existentes, o ajudarão a compreender este imenso painel que é a nossa história. E Milton Teixeira vai tecendo a sua tela mágica e harmonizando nela as partes soltas e contraditórias até conseguir finalmente nos entregar uma bela obra de pesquisa histórica, que certamente penetrará em nossas escolas e irá levar a esta nova geração a figura mística do genial caiçara que foi Benedicto Calixto.”
Além da vida do artista, desde a infância ? sua morte, o livro faz referência às suas 186 telas catalogadas. Milton Teixeira traça um paralelo entre Vitor Meireles e Calixto, em que este surge como um artista mais rebelde às influências francesas.
“Calixto teve o grande mérito de captar pictoricamente o espírito das cidades de Santos e São Vicente – e em escala menor a Bocaina – antes que elas começassem a ser desfiguradas pelos grandes fluxos de população que aqui iam aportando”, escreveu Nelson Salasar Marques.
119 PÁGINAS, 1992, EDITORA UNISANTA

Beatriz Rota-Rossi, Cadernos de Arte
Além da pesquisa bibliográfica, Beatriz fez entrevistas com escritores, músicos e artísticas plásticos. Alguns deles: o pintor Di Cavalcanti, Gilberto Mendes e Roberto Martins, regente e compositor. No segundo volume, analisa o Expressionismo e o Simplicissimus, um jornal semanal publicado pela primeira vez em Munique, em 1896.
O Impressionismo é apresentado no Caderno número 3; o Simbolismo, no Caderno 4, e o Surrealismo, no número 5.
Volume 1: 46 páginas; Volume 2: 27 páginas; Volume 3: 10 páginas; Volume 4: 19 páginas, e Volume 5: 19 páginas, 1998/99 EDITORA UNISANTA

Beatriz Rota-Rossi e Mariângela Lessi Rabello Âmôai – Uma possível lenda
72 páginas, 2001, Editora UNISANTA

Délia Corrêa da Silva, A Mousse da Minha Sogra
“A Universidade desempenha papel importante dentro da comunidade”, acrescenta a Reitora. “Cabe à Instituição desenvolver tudo quanto possa relacionar pessoas, desenvolver tecnologias, buscar a cultura de muitas formas e meios que deixem transparecer a importância do ser humano como pessoa, como integrante ativo dessa mesma comunidade e do seu trabalho voltado aos seus anseios”.
“É o primeiro livro de culinária editado pela Universidade. Pode parecer pouco apropriado ao meio acadêmico, porém entre aqueles que dele fazem parte e apreciam a boa mesa, muitos têm como hobby a cozinha, pois sabem que o ato de cozinhar é uma arte que não os desmerece como mestres das várias áreas de Campus Universitário.”
229 PAGINAS, EDITORA UNISANTA